segunda-feira, 12 de julho de 2010
AVALIAÇAO FINAL
HOME GREEN ALLIANCE
Combinação de sistemas energias renováveis, arquitetura sustentável e sistema de informação ligado à experiência móvel está construindo uma visão da casa do futuro.
Materiais avançados e novas tecnologias da informação combinarão com influências locais para definir novos modos de interação entre a casa e os residentes.
Para projetar a casa sustentável conectada ao futuro o MIT começou a olhar para uma seleção de estudos de caso e projetos arquitetônicos construídos que estudam o conceito emergente de sustentabilidade radical crítica.
Localização: Trento, Itália.
Projeto em andamento. Data início: Julho de 2008.
ASSISTA AO VÍDEO: www.vimeo.com/3017397
THE MOBILE EXPERIENCE LABORATORY
DESIGN LÍQUIDO URBANO
sexta-feira, 9 de julho de 2010
MIT - INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE MASSACHUSETTS
- Arquitetura e Urbanismo
- Engenharia
- Humanidades, artes e ciências sociais
- Gestão (negócios) (planejamento)
- Ciências
- Escola Whitaker de Ciências e Saúde e Tecnologia
47 de seus alunos, obtiveram prêmio Nobel.
Idéias e programas têm como objetivo melhorar o bem-estar no mundo.
Alojamento para estudantes de graduação: podem se alojar nas residências ou casas dentro do campus como fora dele.
O MIT dedica uma grande parte de seu orçamento para ajudar os estudantes a financiar seus estudos na instituição. Assim, a cada 4 estudantes, 3 são ajudados.
Conseguir entrar nessa universidade nao é fácil. Todo ano são 2.135 inscrições de 119 países. Apenas 105 são aceitos. É recomendável que cada "vestibulando" tenha no mínimo 4 anos de inglês e 2 ou mais de história, estudos sociais, matemática, biologia, química ou física.
GOSTOU? SAIBA MAIS: http://web.mit.edu
fonte: WIKIPÉDIA
sexta-feira, 2 de julho de 2010
DESIGN EMERGENTE
sábado, 19 de junho de 2010
ARQUITETURA VIRTUAL
O uso de tecnologias baseadas em realidade virtual pode significar uma revolução na concepção,elaboração, visualização e apresentação dos projetos, assim como na simulação das soluções adotadas.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh33YwEqeGvglCr5TPDsj9Tpgeqp5BwQ6jpxsyCmngs2ql47QRL2uS6hizJPa6CPnACYVdS-JntGkliQdg3ioYG83RFaG8zroba1IdnCkqzBrpOucUsGHwY82dvvFIaEDjhOWjwuyPkKbc/s400/BWC1.jpg
REALIDADE VIRTUAL
‘Virtual’ é um dos termos mais usados, para a descrição de construções e organizações da alta modernidade.
- O que existe como faculdade, porém sem exercício ou efeito atual;
- Que não existe como realidade, mas sim como potência ou faculdade;
- O que é suscetível de se realizar, potencial, possível;
- Que eqüivale a outro, podendo fazer as vezes deste, em virtude ou atividade;
- O que está predeterminado, e contêm todas as condições para sua realização.
O Virtual de Levy
O francês Pierre Levy é um dos autores mais importantes, ao menos academicamente, na construção e estudo do significado do virtual.
Virtual, deve ser considerado como algo que existe em potência; "complexo problemático, o nó de tendências ou de forças que acompanha uma situação, um acontecimento, um objeto ou uma entidade qualquer, e que chama um processo de resolução, a atualização.". [Levy, 1996, pág. 16]
Neste sentido, o virtual se oporia ao atual.
Da definição de Levy, poderíamos supor que o virtual nunca acontece no atual, nunca é manifesto.
Dos vários sentidos do virtual, podemos identificar claramente aqueles que são construções sociais e tecnológicas modernas, na maior parte das vezes possibilitados pelas redes de comunicação e dispositivos computacionais.
http://www.ccuec.unicamp.br/revista/infotec/artigos/renato.html
quarta-feira, 31 de março de 2010
FOTOS LE CORBUSIER
A CIDADE PARA 3 MILHÕES DE HABITANTES (1922)
ÁREA CENTRAL
EDIFÍCIOS ALTOS NA AVENIDA TRANSFORMADA EM AEROPORTO
CIDADE HUMANA QUE FUNCIONA COMO MÁQUINA. A CIDADE MÁQUINA PARA VIVER.
ZONA INTENSIVA - INTERMEDIÁRIA
GRUPO ARCHIGRAM, 1961-1974
Dez anos antes, Archigram havia desafiado a cultura arquitetônica vigente com um mínimo de meios, uma boa quantidade de humor e energia, e sobretudo, muitos desenhos. Com esses projetos publicados em papel barato, com técnicas de impressão das mais econômicas e edições caseiras, havia reivindicado uma revisão do funcionalismo que recuperasse o heroísmo das vanguardas futuristas e construtivistas, e bancado uma aposta incondicional pela tecnologia e pela intenção de investir a arquitetura das novas realidades sociais e econômicas emergentes a partir do pós-guerra.
No território limite entre fantasia e plausibilidade; muitas dessas propostas eram deliberadamente fantásticas, como a Walking city de Ron Herron.
maio de 1964, p. 17. Archigram Archives).
“Sem os desenhos, seríamos uma nota de fim de página em uma nota de fim de página” – Peter Cook
"Como arquitetos academicamente treinados (o que todos éramos), estávamos informados (e excitados por) atividades contemporâneas no mundo da arte. Nos tornamos mais e mais afetados pelas possibilidades da ciência e dos padrões de comportamento social. A significação real do carro elétrico, da televisão no jantar, das cidades das caravanas, o significado de cem mil pessoas no topo de uma colina reunidas pelas luzes e pela música: isso precisava – e somente podia – ser descrito como CIDADE. Assim o determinismo de Plug-in City (como uma estética), ou Walking City (como um objeto)" Peter Cook
Da monumentalidade à miniaturização; da solução totalizadora à fragmentação; da lógica mecanicista das megaestruturas à invisibilidade e à aspiração de imaterialidade de Computer City e da floresta cibernética.
Assim, a oscilação dessa narrativa entre a lógica seqüencial e mecânica de Plug-in City e a simultaneidade eletronicamente produzida em Computer City indicou justamente aquela transformação no caráter e na representação da tecnologia quando esta deixou de estar identificada primordialmente com artefatos concretos – como era o caso da máquina –, e passou a identificar-se, cada vez mais, com sistemas e processos potencialmente abstratos e ubíquos de controle, como seria o caso dos sistemas de comunicação e informação.
Dennis Crompton, Computer City, 1964 (ARCHIGRAM, 1994).
Fonte: http://www.arquiteturarevista.unisinos.br/pdf/ART01_Cabral.pdf
Ao lado do ideário das cidades-jardins e das utopias anti urbanas, o pensamento urbanístico, no século XX, retoma e potencializa o projeto racionalista da cidade industrial, traduzido nos trabalhos de Le Corbusier (1979), entre outros, cuja melhor definição é encontrada no termo "cidade máquina", de Hilberseimer (1920). Essa concepção contrapunha-se às visões do urbanismo moderno, da cidade concebida como um grande parque e de aglomeração urbana tratada como uma cidade verde. Tufuri (1985) destaca que, no projeto de "cidade-máquina", fazia-se ausente o conceito de espaço e de lugar.
Ciudad Vertical. Hilberseimer, 1927
Sobre a cidade de Le Corbusier, Charles Édouard Jeanneret, Reyner a classifica como um sentimento modernista, que possui o espírito da geometria, da evolução do homem, além do uso dos caminhos retilíneos e uso da teoria do classicismo também. Le Corbusier planeja usando um terreno imaginário sem nenhum acidente topográfico.
Cria uma solução tipológica para as cidades, assim como fez para casas e edifícios. Faz uso da produção em série e da mecanização que a industrialização iniciou. Ele cria o homem-tipo e a casa-tipo para poder criar o projeto urbano, pois defende que o homem possui as mesmas necessidades em qualquer cultura. Essa padronização busca o máximo rendimento dos materiais e tempo e o menor custo, procura-se a eficácia na construção.
Sobre a cidade contemporânea de Le Corbusier: multiplicação dos espaços verdes, criação dos protótipos funcionais e racionalização do habitat coletivo. Essa separação é feita para, então, criar o planejamento, além de estudar também a classificação populacional e a da circulação. Seu projeto é influenciado pelos novos materiais e novas técnicas, como o aço, vidro, concreto armado e pilotis.
Para Le Corbusier a casa é uma máquina de morar e assim como a máquina a casa e as outras construções devem buscar a perfeição da geometria. A geometria também direciona as ruas retas e a distribuição das áreas no planejamento dele.O comércio, café, entre outros, são transferidos para o terraço das construções, aliviando as ruas, dando espaço para a circulação, e depois se procura diminuir a quantidade de ruas e os cruzamentos para, conseqüentemente, diminuir o engarrafamento.
Acreditando que poderia solucionar os problemas urbanísticos e aplicar sua teoria da mecanização das casas Le Corbusier planejou a Cidade Contemporânea, que era uma evolução da Casa Dom-Ino e Ville Pillotis. A Cidade Contemporânea de Le Corbusier foi projetada para 3 (três) milhões de habitantes, era uma cidade capitalista que seria o centro de administração e controle, com cidades-jardim para os trabalhados e um cinturão verde que envolvia a cidade.